https://www.4shared.com/mp3/NW5VeFOzba/RT-PJN_Mame_Est_Tirando_A_Chup.html
Com texto transcrito abaixo:
Qual é a mãe que não tem prazer
de falar com seus filhos e ouvir os seus filhos falarem?
Mas, primeiro tem que
tirar a chupeta da boquinha do bebê!
Assim também é a VIDA que
fez a nossa vida!
Tem imenso prazer e ansiedade de falar com todos.
E por isso,
está destruindo todos os engambelos da vida.
Mas, que VIDA é essa que
fez a nossa vida?
Que história é essa?
Alguns hão de perguntar.
Existe uma VIDA
que fez a nossa vida?
Como é que pode existir alguém nos fazendo e ninguém
perceber isso?
Sim!
Ninguém percebia que
havia uma VIDA construindo as nossas vidas.
E com muito sentimento ainda por
cima!
Por que então o ser humano
se sentia absoluto reinante sobre as coisas deste mundo e não conseguia
enxergar esta VIDA que veio fazendo todas as nossas vidas?
Alguns até falavam
coisas deste gênero se referindo à existência de uma VIDA, dona de todas as
vidas, atribuindo isto a um ser todo poderoso, imaginado por alguns para tentar
explicar a existência.
Outros crendo e outros
tendo firmes convicções de que devia haver algo ou alguém superior a tudo isto;
porém, por conveniências, na hora da necessidade material, se aplicava a regra
do homem todo poderoso e soberano sobre as coisas do mundo.
É a tal vida das
artes feitas pelos homens.
A vida superior a todas as
vidas, imaginada por alguns idealistas, não tinha força de atuação e não servia
para muitas coisas na realidade prática de fazer as coisas.
Agora, na hora do
“vamos ver”, aí é que o homem soberano reconhecia que devia haver alguém
superior.
E todos se prostravam, mesmo que por alguns instantes, diante da
supremacia real que se apresentava diante de todos.
É o caso de dizer: na hora
que ronca a trovoada é que as pessoas se lembram de que existe algo ou alguém
maior que tudo isso que usamos diariamente para nos valer.
E por que não conseguimos
trabalhar e operar em nossas vidas esta noção de uma grandeza real, em tudo que
fazemos na vida?
Alguns até tentam, mas não são bem compreendidos pelos demais.
Por que será que só nos lembramos desta supremacia na hora da trovoada?
Aí, na hora que ronca a
trovoada, todos, ou quase todos, são unânimes em reconhecer que existe um poder
acima de todos nós.
Afinal, por que concebemos
que existe um poder real acima de todos nós e ainda assim continuamos a fazer e
desfazer como se tal não existisse?
Uma das formas de se
explicar este fato é observar de como uma mãe se relaciona com seus filhos bebê
e comparar como a Natureza se relaciona com a humanidade.
Assim podemos
compreender o porquê da trovoada.
Apesar de uma mãe nutrir
todo o carinho e bons sentimentos para com seus filhos, em certas horas, há a
necessidade de corrigir desvios do comportamento do filho.
E uma mãe sabe muito
bem quando isto deve ser feito.
A forma de fazer estes corretivos pode ser
variada, mas é sempre necessária quando o filho não sabe se comportar. Está na
hora de tirar a “chupeta”!
Mas, reparem que nesta
comparação, a humanidade, à semelhança de um bebê, ainda está em um curso
primário de aprendizado, com a “chupetinha” na boca.
E aí temos de admitir
nosso primarismo perante a Natureza, ou perante Deus como queiram.
E sendo primários e
pequeninos não se justificaria então tanta arrogância e soberbia perante as
coisas da Natureza.
Não se justificaria tantas covardias que alguns praticam
contra os filhos da Natureza, seus semelhantes, ou contra os filhos de Deus,
como queiram entender.
Será que esta Mãe ou este
Pai vai ser complacente com os malfeitores que agridem seus filhos?
Ou será que
tudo isso não passou de um imenso curso primário de lapidação onde todos que
aqui estão não têm um que seja merecedor de complacência?
Pelo que dizem na estória
sagrada, até o “filho de Deus” foi assassinado neste mundo.
E ainda,
covardemente, dizem que Ele morreu na cruz para nos salvar!
Que covardia
histórica!
Será que não há justos neste mundo?
Somente pecadores?
Ou por outro
termo, será que todos no mundo são criminosos?
Será que o justo já nasceu
morto?
Todas estas questões são
para nos fazer refletir sobre nossa real condição de existir, porque somente
seres que não sabem por que existem e que não se conhecem poderiam praticar
tantas crueldades e contradições contra si mesmo e contra esta força suprema que
nos abriga.
Veja em si mesmo como você
depende de tudo que está ao seu redor!
Será que isto não serve para nos
conscientizar de uma vez por todas de que existe um poder supremo a tudo e a
todos que nos mantém e que nos cria e que nos governa?
E por que continuamos
arrogantes e soberbos?
Uns mais, outros menos, porém todos soberbos e
arrogantes.
Quando alguém se sente
ofendido ao ser chamado de arrogante isto já se torna uma prova inequívoca da
sua arrogância.
Quando alguém se sente ofendido ao ser chamado de mau, isto já
é uma prova inequívoca de sua maldade.
Por que se sentiria ofendido se não
fosse?
E assim nas demais coisas que nos ofendem diariamente nas nossas vidas
pequeninas.
Isso mesmo!
Nas nossas
vidas pequeninas, pequenininhas.
Tudo isso, caracteriza este imenso curso
primário em que a vida se tornou, para lapidar e transformar os “bebês humanos”
em verdadeiros cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Daí então, podendo surgir
o respeito a tudo e a todos os seus irmãos.
O verdadeiro princípio da
fraternidade sonhado por tantos e nunca realizado por ninguém.
Nem por Aquele
que dizem ter dado a vida para nos salvar.
Nos salvou de quê?
Se todos
continuam burros, arrogantes, egoístas e traidores de si mesmo?
Todos continuam
primários, primaríssimos!
Verdadeiros “bebês humanos”!
A verdadeira salvação, que
foi anunciada há muito, reside no conhecer.
Sem conhecimento não há salvação.
Todo aquele que crê é um primário que ainda não evoluiu para o Conhecimento,
ainda está com a “chupeta” na boca, berrando aí pelos cantos.
Conhecimento é Luz não é
berração!
E quem não conhece vive em trevas berrando!
E qual é o Conhecimento
que faltava ou que deveria chegar no tempo certo?
Que conhecereis a verdade e a
verdade vos libertará!
Muitos ainda não conhecem,
alguns até sabem, mas este nosso mundo já foi unido com o mundo que deu
conseqüência a este.
Não há efeito sem causa!
Para existir o filho tem que
existir o pai.
Assim também, para existir este mundo, tinha que haver o mundo
que deu conseqüência a este.
E os dois mundos estão
unidos em um só.
É a Fase Racional.
Como que Pai e Filho unidos em um corpo só.
Racional, Raciocínio. Raciocínio, Racional.
Este é o Conhecimento complementar.
Isto quer dizer, na
linguagem dos primários, que Criador e Criatura estão unidos em um corpo só!
Seja como for este entendimento, não resta menor dúvida de que algo de
diferente está presente no mundo.
É só olhar as mudanças e as conturbações
derivadas destas mudanças.
Então, o que está
faltando?
E como a nossa evolução humana ainda necessita de algo, e que algo
mais será este, para compreendermos bem nossa real situação perante Deus e
perante a Natureza?
Agora é que estamos
começando a nos conhecer e não podíamos saber por que éramos assim.
Tudo tem o
seu tempo, como um bebê humano deixa de ser bebê para ser um cidadão
consciente.
Então, o que faltava não podia chegar antes, porque ninguém estava
em condições de entender.
A Natureza veio preparando
todos ao longo desse curso primário para desmamar os seus bebês e dar a todos o
verdadeiro néctar da nossa existência.
Assim como um bebê um dia
olha para sua mãe e vê e compreende tudo que aconteceu no berço de sua amamentação,
assim é a humanidade com a Natureza - a VIDA que nos fez, configurando assim um
encontro.
Um encontro na compreensão e no sentimento.
Não é um encontro de
natureza física, fisicamente sempre estivemos unidos à Natureza como um bebê já
nasce fisicamente ligado à sua mãe.
É o encontro verdadeiro da Mãe com seus
filhos arrogantes e soberbos, que agora, buscam conhecer sua verdadeira mãe,
pela forma mais inteligente que ELA própria preparou em nós mesmos, para quando
chegasse a hora de “tirar a chupeta”.
E como podemos perceber em
nós mesmos este encontro da Natureza com seus filhos?
Na comparação com um bebê,
é quando aprendemos a falar na linguagem que uma mãe ensina a seus filhos.
É
quando aprendemos o idioma da nossa mãe.
E qual é o verdadeiro idioma de nossa
mãe Natureza?
E qual é o idioma de nosso verdadeiro Pai, o verdadeiro Deus?
Será que o idioma é a
crença e a fé?
Será que o idioma é o capital e os bens materiais?
Será que o
idioma é um conjunto de palavras em orações criadas por nós mesmos para atingir
a supremacia?
Como é que um bebê vai
criar um idioma para falar com sua mãe?
Será que esse tipo de bebê seria tão
arrogante como se faz crer esta humanidade idiota que se julga sabedora e dona
de todas as coisas?
Ora, a lógica diz ao contrário!
É a mãe quem cria um idioma
para falar com seus filhos.
E qual foi ou é o idioma
preparado pela Natureza para conversar com todos e todos poderem conversar com
ELA?
A resposta é simples e
clara!
Está em cada um de nós uma "semente deste amor natural", que precisa
germinar e desenvolver e assim se justificar pela sua evolução a realização
deste encontro.
Raciocínio, Racional.
Racional, Raciocínio!
Este é o idioma: é o desenvolvimento do Raciocínio, o
filho de Deus, a filial do Pai, a filial do Mundo Racional.
A Cultura Racional é o
Conhecimento que prepara o ser humano para este desenvolvimento, para que todos
passem a conhecer o idioma da Natureza, o verdadeiro idioma de comunicação com
tudo e com todos.
E não essa parafernália de comunicação artificial que só
serve para lapidar e não leva ninguém ao encontro de nada; fica tudo nas
aparências.
A comunicação real de tudo
e de todos só pode ser feita através do meio criado pela fonte geradora e
criadora da vida, nunca pelos meios artificiais criados pelos primários, pelos
bebês.
É o idioma da mãe que prevalece, nunca o idioma dos bebês que sempre
ficou nesse “dá-dá”, “gum-gum”.
E a verdadeira comunicação
com a Natureza e com Deus está baseada no desenvolvimento do Raciocínio que é a
ligação instrutiva cultural.
É como um bebê que
encontra sua mãe pelo sentimento que ela criou e amamentou até crescer e chegar
a hora deste lindo encontro.
É assim que muitos
estudantes de Cultura Racional já podem comprovar este feliz encontro com a
verdadeira Mãe Natureza e com o Redentor, dono de todo o Conhecimento revelado
para a verdadeira redenção destes bebês materialistas, que não se conformam em
ficar com as “chupetas” do pensamento e da imaginação.
É isso mesmo! Ainda tem
muito “bebê humano” chupando “chupetas” do pensamento e da imaginação, pensando
que são os tais, os maiorais.
Bebês arrogantes que se esqueceram de sua
verdadeira Mãe.
Agora, só tem um jeito de
se encontrar com sua verdadeira mãe.
É pelo desenvolvimento do idioma que ELA
própria preparou em todos nós.
E o idioma é Racional-Raciocínio, pelo
desenvolvimento da literatura Racional que está no livro Universo em
Desencanto.
O verdadeiro idioma da humanidade que quer deixar de ser bebê.
Se não quiser este caminho
Racional então vai ser abortado paras as classes inferiores de vida, porque
nada se perde, tudo se transforma.
E aí? Se você acha que faz
algum sentido esta explanação, está na hora de buscar aprender esta forma
natural de encontrar com a Natureza.
É pelo desenvolvimento do Raciocínio, no
livro Universo em Desencanto.
Por que neste livro?
E por
que não?
Se você não entender de um jeito, entenderá de outro!
É exatamente o que
cada um dos estudantes da Cultura Racional está aprendendo e divulgando para
todos.